domingo, 13 de junho de 2010

Por acaso


O cheiro de café,
acompanhado do por do sol...

Esperando você chegar,
pra te contar qualquer bobagem...

Pra gente dormir...
com alguma esperança no novo dia que virá...

Lembrei uma velha canção,
ao pegar por acaso no violão...

E vi você sorrir,
de qualquer coisa sem sentido...

Amanhã vou rever amigos...

Ouvir história de velhinhos...

Comer uma broa de fubá quentinha...

E quem sabe folhear o livro que não terminei.

E o que der errado,
a gente pode superar,
com lágrimas ou sorrisos...

Hoje eu sei que te amo,
que minha vida faz sentido.

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