
Aquela casinha,
Que guarda um universo de simplicidade,
E é o ventre da nostalgia,
Hoje é crescida em mim…
As vezes fujo até lá,
Pra sentir a pureza da tarde,
Que tantas vezes marcou a varanda,
Na infância que não volta mais.
Aquela casinha,
Com o teto de amor,
Despertava o meu amanhacer,
Marcava a vida…
Agora é só um refúgio,
Um aperto no coração,
A lembrança de dois velhinhos,
E essa inspiração.
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